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Veja técnicas de autoconhecimento para ter mais motivação ‍

Existem métodos de autoconhecimento que ajudam a identificar objetivos pessoais e ajudam a equilibrar diferentes aspectos da vida. Confira!

Patrícia Resende
| Atualizado em
5 min. de leitura
Veja técnicas de autoconhecimento para ter mais motivação ‍

Veja técnicas de autoconhecimento para ter mais motivação ‍

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Quem poderia imaginar que, em um período de dois anos, o mundo enfrentaria uma pandemia com consequências globais e ainda assistiria a uma guerra? 

A covid-19 e o conflito entre Rússia e Ucrânia abalaram o imaginário coletivo, causando indignação, incertezas e desânimo. O contexto social levou muitas pessoas a se questionarem sobre o que as motiva a seguir na jornada da vida. 

Por causa da pandemia, a família, os amigos, a saúde e o convívio em comunidade passaram a figurar no topo das prioridades, segundo pesquisa do Centro de Estudos Políticos Americanos em Harvard e The Harris Poll

Esse processo de reavaliação do que realmente importa, na maioria das vezes, ocorreu de forma natural, no dia a dia. 

Mas existem ferramentas que podem ajudar a definir propósitos e objetivos, propiciando autoconhecimento e motivação.

Ikigai: o que é?

Em japonês, ikigai significa razão para viver. O conceito está ligado à busca por sentido em tudo que realizamos. 

Em Okinawa, arquipélago de ilhas japonesas, essa palavra tornou-se símbolo de uma filosofia de vida, disseminada há mais de mil anos. 

A base está na identificação de objetivos, a partir de nossas aptidões e do que nos dá prazer, para alcançar um propósito maior. 

Valoriza-se a cultura do servir, de colocar nossas habilidades a serviço do mundo, sem deixar de aproveitar a vida com experiências que proporcionam alegria. 

Para fazer esse mapeamento individual, o diagrama Ikigai conecta profissão, vocação, paixão e missão. 

Metodo Diagrama Ikigai

Deve-se responder às seguintes perguntas: o que eu amo fazer? O que faço bem feito? O que o mundo precisa? E o que posso ser pago para fazer?

Quanto mais as respostas se adequarem às quatro perguntas, mais próximos estaremos de encontrar um propósito de vida, um ikigai. 

Mas mesmo sem atingir a interseção de todos os conjuntos, a proposta é estabelecer pequenos objetivos até descobrir metas maiores. 

Cada um deve se observar, avaliando o que o deixa mais à vontade ou feliz e o que traz desconforto. 

Nessa lista, podem entrar ações que vão desde cuidar do jardim até gostar de aprender ou de fazer caridade. Uma dica é resgatar e ressignificar sonhos de infância.

Essa busca pelo ikigai exige bastante reflexão. O mais importante é incorporar nossos talentos e paixões à rotina na tentativa de viver de forma agradável, produtiva, plena e significativa. 

Roda da vida: 12 fatores para quem busca equilíbrio

Outra ferramenta que pode ser útil para traçar objetivos e encontrar motivação para alcançá-los é a roda da vida. 

A ideia é atribuída ao norte-americano Paul J. Meyer. Após ter passado pelo período da grande depressão e lutado na Segunda Guerra Mundial, ele se tornou milionário no ramo de seguradoras. Em 1960, criou a roda da vida e passou a dar palestras motivacionais, além de ter escrito vários livros. 

Bastando lápis e papel para desenhá-la, a roda nos ajuda a avaliar a vida de forma integral. Há doze categorias sugeridas, como saúde, equilíbrio emocional, desenvolvimento intelectual, lazer, finanças, lar, carreira, relacionamento afetivo, contribuição social, amigos, família e espiritualidade. 

Imagem ilustrando a Roda da Vida

Ao dividir o disco em frações, pode-se agrupar alguns desses temas ou excluir os que não forem prioridade. Em seguida, devem ser criados dez círculos concêntricos até a borda. 

O próximo passo é atribuir notas a cada tema, fazendo um x em cada fatia na linha correspondente ou pintando os espaços em uma escala de zero a dez a partir do ponto central.  

Durante esse exercício, é importante refletir sobre o quanto de atenção está sendo dada a cada aspecto, o que é prioridade, o que ocupa a maior parte do tempo disponível. 

Ao ligar as marcações, será formada uma imagem. Em muitos casos, o desenho se parece com uma estrela não uniforme, com pontas demonstrando os campos que estão prevalecendo em nossas vidas e os que necessitam de mais cuidado. 

Esses indicadores favorecem a reanálise de objetivos, em que metas e planos de ação podem ser estabelecidos para obter mais equilíbrio. 

Matrizes apontam fatores motivacionais internos e externos

Outra forma de encontrar motivação é estabelecer prioridades a partir da análise de necessidades, medos, recompensas e situações que trazem satisfação pessoal.

Essa é a proposta das matrizes de motivação. Existem vários tipos, em que costumam ser incluídos fatores motivacionais internos e externos. 

Imagem ilustrando as matrizes de motivação

Uma das matrizes divide tipos de motivação em quadrantes para identificação de deficiências e oportunidades de crescimento. 

O primeiro aspecto a ser analisado está ligado à sobrevivência, o que inclui necessidades básicas, como alimentação, moradia, vestuário e transporte, além de convívio familiar e social. 

Se as contas não estão fechando, por exemplo, o que pode ser feito? Reduzir gastos? Encontrar uma fonte extra de renda? 

O segundo elemento parte da ideia de continuidade. O medo de perder algo, como o emprego ou o status profissional, e até mesmo as pressões sociais nos impulsionam a fazer determinadas tarefas ou a estabelecer mudanças de atitude.  

Embora tido como motivacional, vale destacar que esse fator nem sempre é saudável, já que pode gerar tensão e ansiedade. 

As recompensas estão relacionadas a incentivos externos. Correspondem ao que podemos ganhar, incluindo atenção, reconhecimento, respeito e também retribuições financeiras.

Por fim, o quadrante que mais envolve autoconhecimento é o da realização. É nele que avaliamos o que nos traz satisfação pessoal e o que nos proporciona aprendizado e desenvolvimento. 

Essa análise nos permite retomar sonhos e aspirações. A partir da organização das ideias, podemos estabelecer estratégias de mudança, metas e prioridades. 

Leia também: Hard skills e soft skills: o que são e as principais diferenças

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